Uma versão da história do Grúfalo de JULIA DONALDSON, decidi fazer uma brincadeira com a história transformando-a em fábula, a versão me agradou bastante e espero que agrade também meus leitores.
Um rato miúdo morava em uma grande
floresta, sendo ele pequenino porém
muito esperto, apressou-se em tentar manipular a cadeia alimentar.
Logo os pobres animais famintos vieram alimentar-se: Primeiro veio a raposa salivando de
tanta vontade! O rato que era sagaz foi logo dizendo que ela deveria ter
cuidado, pois por ali rondava um bicho enorme, um Grúfalo, animal com presas
afiadas, dentes fortes e olhos alaranjados, que tinha como prato preferido uma
certa raposa...Ela que não era boba, fugiu apavorada.
- Tola! Disse o rato.
- Tola! Disse o rato.
- É mesmo um animal grande e burro, nem
sabe que tal ser não existe.
E assim veio a coruja, a cobra... e outros animais querendo saciar sua fome, mas o rato muito astuto contou a história do horrível monstro que habitava a floresta, sempre mudando o prato, seguindo o cardápio que mais agradava cada bicho, e é claro, todos fugiam de medo.
A pequena criatura que só era pequena em tamanho mais tinha o ego maior que todos os animais da floresta, ficou todo metido gabando-se que era o mais esperto e inteligente.
Os animais o ouviram e prepararam uma armadilha, vestindo-se de Grúfalo.
O rato estava todo distraído, passeava pelas redondezas quando, ouviu um barulho forte atrás de uma moita, foi olhar e viu um ser com presas afiadas, dentes fortes e olhos alaranjados, lembrou-se do monstro que tinha descrito.
- Um Grúfalo? Sim um Grúfalo, socoooorro!
- Que ratinho mais apetitoso, oba! Meu prato preferido.
Ele ficou morrendo de medo, saiu correndo fugindo do monstro.
A brincadeira causou grande risada entre os animais, que disseram:
- Ratinho tolo, acaso ele não sabe que Grúfalo não existe?
Assim o ratinho aprendeu a não menosprezar os outros.
E assim veio a coruja, a cobra... e outros animais querendo saciar sua fome, mas o rato muito astuto contou a história do horrível monstro que habitava a floresta, sempre mudando o prato, seguindo o cardápio que mais agradava cada bicho, e é claro, todos fugiam de medo.
A pequena criatura que só era pequena em tamanho mais tinha o ego maior que todos os animais da floresta, ficou todo metido gabando-se que era o mais esperto e inteligente.
Os animais o ouviram e prepararam uma armadilha, vestindo-se de Grúfalo.
O rato estava todo distraído, passeava pelas redondezas quando, ouviu um barulho forte atrás de uma moita, foi olhar e viu um ser com presas afiadas, dentes fortes e olhos alaranjados, lembrou-se do monstro que tinha descrito.
- Um Grúfalo? Sim um Grúfalo, socoooorro!
- Que ratinho mais apetitoso, oba! Meu prato preferido.
Ele ficou morrendo de medo, saiu correndo fugindo do monstro.
A brincadeira causou grande risada entre os animais, que disseram:
- Ratinho tolo, acaso ele não sabe que Grúfalo não existe?
Assim o ratinho aprendeu a não menosprezar os outros.
Contra
a esperteza, esperteza e meia.
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