(Raquel Pereira)
A alma está triste!
foi invadida por uma nuvem escura.
Os pés travam, as mãos doem, os olhos não contém as lágrimas.
Dores não deveriam alcançar a alma, deveriam ficar apenas nos olhos ou na porta do coração,
Nunca invadir o coração todo, ocupando todo espaço, fazendo a alma escurecer.
As dores superficiais são facilmente curáveis.
Porém as dores na alma abrem crateras sem sequer avisar.
E esses invasores, derrubam, violam as fronteiras do nosso ser.
Fazendo o hospedeiro esquecer, não deixando que se lembre como era antes de tão grande tragédia.
Uma vez invadido somem os sorrisos, os olhares de esperança, a confiança, toda motivação.
Resta apenas recolher os pedacinhos, dia após dia...enxertar o rombo que se fez.
A estrutura nunca voltará a forma original, resta a alma agora uma única certeza:
A de que mesmo que tudo venha abaixo, sempre terá um jeito de recompor tudo novamente.
foi invadida por uma nuvem escura.
Os pés travam, as mãos doem, os olhos não contém as lágrimas.
Dores não deveriam alcançar a alma, deveriam ficar apenas nos olhos ou na porta do coração,
Nunca invadir o coração todo, ocupando todo espaço, fazendo a alma escurecer.
As dores superficiais são facilmente curáveis.
Porém as dores na alma abrem crateras sem sequer avisar.
E esses invasores, derrubam, violam as fronteiras do nosso ser.
Fazendo o hospedeiro esquecer, não deixando que se lembre como era antes de tão grande tragédia.
Uma vez invadido somem os sorrisos, os olhares de esperança, a confiança, toda motivação.
Resta apenas recolher os pedacinhos, dia após dia...enxertar o rombo que se fez.
A estrutura nunca voltará a forma original, resta a alma agora uma única certeza:
A de que mesmo que tudo venha abaixo, sempre terá um jeito de recompor tudo novamente.
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